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O Penezzi Choro Camp é um Festival de Choro realizado em meio à natureza. Idealizado e realizado pelo violonista e compositor Alessandro Penezzi.
O Festival teve sua primeira edição em 2023, e foi um grande sucesso. Em 2024, o Festival ocorrerá entre os dias 9 e 13 de outubro de 2024, na Chácara Brasil (Estrada Lions Club, 500, Piracicaba-SP, Brazil 13420280). Os participantes são convidados a trazer suas barracas para dias de intensa imersão musical, com oficinas de Violão de 6 e 7 cordas, Bandolim, Cavaquinho, Pandeiro e Percussão no Choro e Sopro/Solistas.
Além das oficinas, todas as noites teremos Rodas de Choro, proporcionando oportunidades para que os participantes pratiquem e compartilhem conhecimentos.
Homenageado do Ano: Laércio de Freitas, o “Tio”.
Oficinas com os professores: Roberta Valente (Pandeiro e Percurssão), Zé Barbeiro (Violão de 6 e 7 cordas), Milton Mori (Cavaquinho e Bandolim), Alexandre Ribeiro (Solistas e Sopros), Alessandro Penezzi (Violão de 6 e 7 Cordas).
Além de todas as oficinas, teremos Rodas de Choro todas as noites!
O Penezzi Choro Camp é um Festival de Choro realizado em meio à natureza. Idealizado e realizado pelo violonista e compositor Alessandro Penezzi.
O Festival teve sua primeira edição em 2023, e foi um grande sucesso.
Em 2024, o Festival ocorrerá entre os dias 9 e 13 de outubro.
O Acampamento na Chácara Brasil acontecerá do dia 11 ao dia 13 de Outubro (Estrada Lions Club, 500, Piracicaba-SP).
Nos dias 09 e 10 teremos eventos no período da noite abertos ao público em Piracicaba, como o Show de Abertura do Festival com os Professores no Teatro Dr. Losso Neto e apresentação do Sexteto Panorama do Choro com convidados + Roda Aberta na Estação Paulista de Piracicaba.
Os participantes são convidados a trazer suas barracas para dias de intensa imersão musical, com oficinas de Violão de 6 e 7 cordas, Bandolim, Cavaquinho, Pandeiro e Percussão no Choro e Sopro/Solistas.
Para aqueles que não quiserem acampar, o nosso Festival também tem parceria com o Hotel Ibis Styles de Piracicaba, garantindo descontos especiais para a acomodação.
Além das oficinas, todas as noites teremos Rodas de Choro, proporcionando oportunidades para que os participantes pratiquem e compartilhem conhecimentos.
Homenageado do Ano: Laércio de Freitas, o “Tio”.
Oficinas com os professores: Roberta Valente (Pandeiro e Percurssão), Zé Barbeiro (Violão de 6 e 7 cordas), Milton Mori (Cavaquinho e Bandolim), Alexandre Ribeiro (Solistas e Sopros), Alessandro Penezzi (Violão de 6 e 7 Cordas).
Além de todas as oficinas, teremos Rodas de Choro todas as noites!
Oficina de violão 7 e 6 cordas
Alessandro Penezzi é considerado um dos grandes virtuoses do violão brasileiro. Seus concertos já foram apresentados em diversos países, como EUA, Rússia, Japão, África, Itália, Alemanha, Dinamarca, Kosovo, Macedônia, Bélgica, Holanda, Argentina,
Uruguai, Colômbia, Marrocos e Portugal.
Formado em Música Popular pela Unicamp, com especialização em Processos Criativos pela Faculdade Souza Lima e em Violão e Pedagogia pela Faculdade Santa Marcelina, Penezzi não se restringe apenas à execução do violão. Sua habilidade como multiinstrumentista é comprovada pela maestria que demonstra ao tocar violão de 7 cordas, violão tenor, cavaquinho, bandolim e flauta.
Além disso, seu talento como compositor é notório, resultando em uma prolífica obra musical. Recebeu homenagens e indicações por sua atuação como instrumentista e compositor, destacando-se: Prêmio da Música Brasileira (2017 e 2006), Prêmio Tim de Música Brasileira (2006) e Prêmio Shell de Teatro.
Com imenso orgulho, o Penezzi Choro Camp elege como Patrono Imortal do Festival o eminente piracicabano, Sérgio Napoleão Belluco.
Renomado violonista, compositor, arranjador, professor e artista plástico, teve toda sua vida e obra dedicadas à criação e difusão da Música.
Nascido em 8/07/1931, iniciou seus estudos de violão aos 13 anos. Estreou nos estúdios da Rádio Difusora de Piracicaba, fazendo solos e acompanhando seresteiros e cantores.
Formado pelo Conservatório Carlos Gomes de Campinas, em 1958, lecionou violão clássico no Conservatório Musical e Dramático de Piracicaba, Escola de Música Ernst Mahle e no
Conservatório Santa Marcelina, em Botucatu. Participou e fundou vários grupos musicais como o Sexteto Piracicabano de Violões, Conjunto Som Brasileiro e o Conjunto Serenata.
Sua influência e talento são amplamente reconhecidos e admirados pela comunidade musical.
Compositor de mais de 80 obras, incluindo peças para violão solo e choros, Belluco foi o maior divulgador e professor de violão clássico de Piracicaba e região. Yamandú Costa e Alessandro Penezzi se apresentaram em 2017 no Sesc Piracicaba, e prestaram uma bela homenagem ao mestre Belluco, convidando-o ao palco para receber o Troféu de Honra ao Mérito pelo conjunto de sua obra. Também foi homenageado pelo Regional Água de Vintém, que gravou um CD só com suas composições.
Homenageado
O Penezzi Choro Camp tem a honra de homenagear na sua 2ª edição o maestro, pianista, arranjador e compositor Laércio de Freitas, carinhosamente conhecido como “Tio”.
Com uma carreira de mais de seis décadas, Laércio de Freitas é uma das personalidades mais notáveis da música brasileira, conhecido por sua versatilidade e talento, transitando com maestria entre o erudito e o popular.
Seu trabalho deixou marcas profundas no universo do Choro, Samba e Jazz, colaborando com grandes nomes como Altamiro Carrilho e Clara Nunes, além de contribuir de forma inestimável para a preservação e renovação do patrimônio musical brasileiro. Esta homenagem celebra não só sua vida e trajetória brilhante, mas também sua influência eterna sobre as novas gerações de músicos.
Homenageado
O Penezzi Choro Camp tem a honra de homenagear na sua 2ª edição o maestro, pianista, arranjador e compositor Laércio de Freitas, carinhosamente conhecido como “Tio”.
Com uma carreira de mais de seis décadas, Laércio de Freitas é uma das personalidades mais notáveis da música brasileira, conhecido por sua versatilidade e talento, transitando com maestria entre o erudito e o popular.
Seu trabalho deixou marcas profundas no universo do Choro, Samba e Jazz, colaborando com grandes nomes como Altamiro Carrilho e Clara Nunes, além de contribuir de forma inestimável para a preservação e renovação do patrimônio musical brasileiro. Esta homenagem celebra não só sua vida e trajetória brilhante, mas também sua influência eterna sobre as novas gerações de músicos.
Homenageado
Luiz Araújo Amorim, conhecido como Luizinho 7 cordas, tem 76 anos e é considerado um dos maiores violonistas do choro e do samba, tanto no Brasil como no exterior. Natural de Marília-SP, em 1977 participou do I Festival Nacional do Choro, promovido pela TV Bandeirantes, e recebeu o Prêmio Revelação das mãos de seu amigo e mestre Dino 7 Cordas, sua maior influência. Certa vez, em entrevista para uma rádio carioca, Dino declarou
que Luizinho era um dos seus favoritos e que o considerava seu sucessor.
Em 1979, Luizinho entrou para o Regional de Evandro do Bandolim, alcançando projeção internacional. Ao longo de sua trajetória, fez várias turnês nacionais e internacionais, principalmente para o Japão, onde esteve diversas vezes.
Luizinho já acompanhou alguns dos maiores artistas do Brasil, como Elizeth Cardoso, Clara Nunes, Beth Carvalho, Alcione, Cartola, Nelson Cavaquinho, Nelson Gonçalves, Sílvio Caldas, Orlando Silva, Paulinho da Viola, Ney Matogrosso, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, João Nogueira, Martinho da Vila, Elza Soares, Ivone Lara, Clementina de Jesus, entre outros.
Luiz Araújo Amorim, conhecido como Luizinho 7 cordas, tem 76 anos e é considerado um dos maiores violonistas do choro e do samba, tanto no Brasil como no exterior. Natural de Marília-SP, em 1977 participou do I Festival Nacional do Choro, promovido pela TV Bandeirantes, e recebeu o Prêmio Revelação das mãos de seu amigo e mestre Dino 7 Cordas, sua maior influência. Certa vez, em entrevista para uma rádio carioca, Dino declarou
que Luizinho era um dos seus favoritos e que o considerava seu sucessor.
Em 1979, Luizinho entrou para o Regional de Evandro do Bandolim, alcançando projeção internacional. Ao longo de sua trajetória, fez várias turnês nacionais e internacionais, principalmente para o Japão, onde esteve diversas vezes.
Luizinho já acompanhou alguns dos maiores artistas do Brasil, como Elizeth Cardoso, Clara Nunes, Beth Carvalho, Alcione, Cartola, Nelson Cavaquinho, Nelson Gonçalves, Sílvio Caldas, Orlando Silva, Paulinho da Viola, Ney Matogrosso, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, João Nogueira, Martinho da Vila, Elza Soares, Ivone Lara, Clementina de Jesus, entre outros.
O Penezzi Choro Camp foi criado para proporcionar uma imersão no universo do Choro, para que cada participante possa aperfeiçoar suas habilidades musicais, interagindo com renomados professores e colegas músicos por um fim de semana inteiro. Nosso objetivo é incentivar a convivência e a interação entre todos, promovendo a troca de experiências após o desafiador período de pandemia do coronavírus, garantindo uma vivência enriquecedora e personalizada.
Oficina de pandeiro e percussão
Pandeirista, produtora e pesquisadora de MPB, referência no samba e no choro de SP. Integra os importantes grupos Chorando as Pitangas, Panorama do Choro, Bando da Rua e Roberta Valente Quarteto, além de acompanhar vários cantores de samba e MPB em diversos projetos.
Já se apresentou ao lado dos maiores nomes da música contemporânea, como Yamandu Costa, Hamilton de Holanda, Banda Mantiqueira, Altamiro Carrilho, André Mehmari, Dona Ivone Lara, Fabiana Cozza, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Raul de Souza, Paulo Moura, Juçara Marçal, Alessandro Penezzi, Gabriele Mirabassi e muitos outros. Tocando e ministrando workshops de pandeiro, da história do choro, do samba e da MPB, realizou turnês por todo o Brasil e pelo exterior – Austrália, Índia, Nova Zelândia, EUA, Argentina, Uruguai, França, Itália, Portugal, Espanha, Londres e Holanda.
Roberta atua como produtora no cenário instrumental de São Paulo, sendo responsável por importantes shows em unidades do Sesc, Sesi, prefeituras, empresas, televisão, eventos, casamentos, etc. É professora de História do Choro na Escola de Choro de SP.
Oficina de pandeiro e percussão
Pandeirista, produtora e pesquisadora de MPB, referência no samba e no choro de SP. Integra os importantes grupos Chorando as Pitangas, Panorama do Choro, Bando da Rua e Roberta Valente Quarteto, além de acompanhar vários cantores de samba e MPB em diversos projetos.
Já se apresentou ao lado dos maiores nomes da música contemporânea, como Yamandu Costa, Hamilton de Holanda, Banda Mantiqueira, Altamiro Carrilho, André Mehmari, Dona Ivone Lara, Fabiana Cozza, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Raul de Souza, Paulo Moura, Juçara Marçal, Alessandro Penezzi, Gabriele Mirabassi e muitos outros. Tocando e ministrando workshops de pandeiro, da história do choro, do samba e da MPB, realizou turnês por todo o Brasil e pelo exterior – Austrália, Índia, Nova Zelândia, EUA, Argentina, Uruguai, França, Itália, Portugal, Espanha, Londres e Holanda.
Roberta atua como produtora no cenário instrumental de São Paulo, sendo responsável por importantes shows em unidades do Sesc, Sesi, prefeituras, empresas, televisão, eventos, casamentos, etc. É professora de História do Choro na Escola de Choro de SP.
Pandeirista, produtora e pesquisadora de MPB, referência no samba e no choro de SP. Integra os importantes grupos Chorando as Pitangas, Panorama do Choro, Bando da Rua e Roberta Valente Quarteto, além de acompanhar vários cantores de samba e MPB em diversos projetos.
Já se apresentou ao lado dos maiores nomes da música contemporânea, como Yamandu Costa, Hamilton de Holanda, Banda Mantiqueira, Altamiro Carrilho, André Mehmari, Dona Ivone Lara, Fabiana Cozza, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Raul de Souza, Paulo Moura, Juçara Marçal, Alessandro Penezzi, Gabriele Mirabassi e muitos outros. Tocando e ministrando workshops de pandeiro, da história do choro, do samba e da MPB, realizou turnês por todo o Brasil e pelo exterior – Austrália, Índia, Nova Zelândia, EUA, Argentina, Uruguai, França, Itália, Portugal, Espanha, Londres e Holanda.
Roberta atua como produtora no cenário instrumental de São Paulo, sendo responsável por importantes shows em unidades do Sesc, Sesi, prefeituras, empresas, televisão, eventos, casamentos, etc. É professora de História do Choro na Escola de Choro de SP.
Oficina de cavaquinho e bandolim
Milton Mori é reconhecidamente um dos mais virtuosos bandolinistas brasileiros de todos os tempos. Ele possui formação em teoria musical pelo Curso Musical Brasília e Licenciatura em música pela UNIMES. Além de destacar-se como compositor, professor, produtor musical, editor de áudio e arranjador, Milton também toca divinamente o cavaquinho, violão de 7 cordas e violão tenor.
Sua experiência como arranjador e produtor abrange uma variedade de projetos musicais, incluindo colaborações com renomados artistas e grupos, tais como os Demônios da Garoa, Altamiro Carrilho, Armandinho Macedo, Elza Soares, Trio Gato Com Fome, Germano Mathias, Luís Nassif, Wanderléa, João Macacão, Danilo Brito, a coleção de discos MPBaby, Rosária Gatti e Cristina Buarque, entre outros.
Milton já participou de importantes eventos musicais, como a 38ª Oficina de Música de Curitiba, o Choraço do Sesc 24 de Maio e o Festival de Verão de Campos do Jordão, como músico e professor. É integrante do grupo Chorando as Pitangas, com o qual viaja por todo o Brasil ministrando aulaespetáculo.
Oficina de cavaquinho e bandolim
Milton Mori é reconhecidamente um dos mais virtuosos bandolinistas brasileiros de todos os tempos. Ele possui formação em teoria musical pelo Curso Musical Brasília e Licenciatura em música pela UNIMES. Além de destacar-se como compositor, professor, produtor musical, editor de áudio e arranjador, Milton também toca divinamente o cavaquinho, violão de 7 cordas e violão tenor.
Sua experiência como arranjador e produtor abrange uma variedade de projetos musicais, incluindo colaborações com renomados artistas e grupos, tais como os Demônios da Garoa, Altamiro Carrilho, Armandinho Macedo, Elza Soares, Trio Gato Com Fome, Germano Mathias, Luís Nassif, Wanderléa, João Macacão, Danilo Brito, a coleção de discos MPBaby, Rosária Gatti e Cristina Buarque, entre outros.
Milton já participou de importantes eventos musicais, como a 38ª Oficina de Música de Curitiba, o Choraço do Sesc 24 de Maio e o Festival de Verão de Campos do Jordão, como músico e professor. É integrante do grupo Chorando as Pitangas, com o qual viaja por todo o Brasil ministrando aulaespetáculo.
Oficina de clarinete e sopros
Herdeiro de grandes nomes do clarinete como Severino Araújo, Nailor Azevedo “Proveta” e Paulo Moura, Alexandre Ribeiro é dono de exuberante técnica e primorosa interpretação, hipnotizando seus ouvintes logo nas primeiras notas.
Realizando performances e ministrando workshops de clarinete e prática de conjunto de Choro, o artista já realizou turnês nacionais e internacionais, abrangendo países como Índia, Estados Unidos, Dinamarca, Rússia, Macedônia, Holanda, Argentina, Portugal e Espanha, entre outros.
Em sua trajetória, compartilhou o palco com grandes artistas como Guinga, Dominguinhos, Paulo Moura, Yamandu Costa, Raul de Souza, André Mehmari, Toninho Ferragutti, Ken Peplowsky, Toquinho, Elton Medeiros, Gabriele Mirabassi, Tulipa Ruiz e muitos outros. Participou de gravações ao lado de Alessandro Penezzi, Zé Barbeiro, Toninho Ferragutti, Dominguinhos, Grupo Ó do Borogodó, Fabiana Cozza, Banda Jazz Sinfônica de Diadema, Jair Rodrigues, Wanderléa, Conjunto Época de Ouro, Paulo César Pinheiro e muitos outros artistas.
Oficina de clarinete e sopros
Herdeiro de grandes nomes do clarinete como Severino Araújo, Nailor Azevedo “Proveta” e Paulo Moura, Alexandre Ribeiro é dono de exuberante técnica e primorosa interpretação, hipnotizando seus ouvintes logo nas primeiras notas.
Realizando performances e ministrando workshops de clarinete e prática de conjunto de Choro, o artista já realizou turnês nacionais e internacionais, abrangendo países como Índia, Estados Unidos, Dinamarca, Rússia, Macedônia, Holanda, Argentina, Portugal e Espanha, entre outros.
Em sua trajetória, compartilhou o palco com grandes artistas como Guinga, Dominguinhos, Paulo Moura, Yamandu Costa, Raul de Souza, André Mehmari, Toninho Ferragutti, Ken Peplowsky, Toquinho, Elton Medeiros, Gabriele Mirabassi, Tulipa Ruiz e muitos outros. Participou de gravações ao lado de Alessandro Penezzi, Zé Barbeiro, Toninho Ferragutti, Dominguinhos, Grupo Ó do Borogodó, Fabiana Cozza, Banda Jazz Sinfônica de Diadema, Jair Rodrigues, Wanderléa, Conjunto Época de Ouro, Paulo César Pinheiro e muitos outros artistas.
Oficina de violão de 6 e 7 cordas
Zé Barbeiro é um compositor e violonista reconhecido por sua contribuição à renovação do Choro, gênero em que se destaca com composições caracterizadas por desafios rítmicos e harmonias inusitadas. Sua discografia inclui três álbuns de Choros contemporâneos: “Baba de Calango”, em parceria com Alessandro Penezzi e o conjunto Choro Rasgado, além dos álbuns solo “Segura a Bucha” e “No Salão do Barbeiro”.
Em 2013, foi contemplado pelo edital da Funarte para lançar “Lado B do Lua”, uma homenagem a Luiz Gonzaga. Ele também gravou “Sem Massagem” com o Quinteto do Zé e “Enaltecendo o Choro” com o Trio Tecendo o Choro, formado por Dinho Nogueira e Cibele Palopoli, em 2017.
Durante uma turnê pela Europa em 2018, Zé Barbeiro registrou seu primeiro álbum ao vivo, “Ao Vivo em Paris”. Ao longo de sua carreira, foi premiado por programas como Rumos, Pixinguinha e Proac, em reconhecimento à sua significativa contribuição à música brasileira. Além de sua produção artística, Zé Barbeiro dedica-se à educação musical, ministrando oficinas que exploram, OFICINA: VIOLÃO 7 E 6 CORDAS na prática e na teoria, a história do choro (violão de 6 e 7 cordas), contribuindo para a formação de novas gerações de músicos.
Oficina de violão de 6 e 7 cordas
Zé Barbeiro é um compositor e violonista reconhecido por sua contribuição à renovação do Choro, gênero em que se destaca com composições caracterizadas por desafios rítmicos e harmonias inusitadas. Sua discografia inclui três álbuns de Choros contemporâneos: “Baba de Calango”, em parceria com Alessandro Penezzi e o conjunto Choro Rasgado, além dos álbuns solo “Segura a Bucha” e “No Salão do Barbeiro”.
Em 2013, foi contemplado pelo edital da Funarte para lançar “Lado B do Lua”, uma homenagem a Luiz Gonzaga. Ele também gravou “Sem Massagem” com o Quinteto do Zé e “Enaltecendo o Choro” com o Trio Tecendo o Choro, formado por Dinho Nogueira e Cibele Palopoli, em 2017.
Durante uma turnê pela Europa em 2018, Zé Barbeiro registrou seu primeiro álbum ao vivo, “Ao Vivo em Paris”. Ao longo de sua carreira, foi premiado por programas como Rumos, Pixinguinha e Proac, em reconhecimento à sua significativa contribuição à música brasileira. Além de sua produção artística, Zé Barbeiro dedica-se à educação musical, ministrando oficinas que exploram, OFICINA: VIOLÃO 7 E 6 CORDAS na prática e na teoria, a história do choro (violão de 6 e 7 cordas), contribuindo para a formação de novas gerações de músicos.
As Rodas de Choro são uma das principais atividades do Penezzi Choro Camp, promovendo a vivência prática e o compartilhamento dos conhecimentos adquiridos. Elas reúnem chorões e apreciadores de todas as idades, possibilitando que os alunos apliquem na prática o que aprenderam durante as aulas, explorando músicas, sequências de acordes, breques, convenções, levadas e baixarias.
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